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terça-feira, 22 de dezembro de 2009

Razão e sensibilidade a serviço do triunfo

O Rei de Copas como arcano na posição superior recomenda neste momento que você entre em contato com aquela parte de sua alma que é sábia e sensível. Por intermédio da meditação, você saberá o momento certo para agir e obter os resultados que deseja em sua vida. Procure ouvir as pessoas mais velhas e experientes. Em nossa cultura que valoriza tanto a juventude, muitas vezes deixamos passar a sabedoria daqueles que viveram mais tempo do que nós. Ao mesmo tempo, procure ouvir os problemas dos outros; você perceberá como tem gente cujo sofrimento é imensamente mais intenso do que o seu! Neste momento, o mais importante é ver o lado do outro, abdicando da perspectiva egoística. Quanto mais você se ligar nas questões alheias, mais benefícios obterá.
Conselho: Auxilie os outros em seus sofrimentos.

sexta-feira, 30 de outubro de 2009

National Geographic Society coloca o Douro em 7º lugar na lista dos Destinos Turísticos Sustentáveis
A National Geographic Society divulgou uma nova lista de destinos turísticos sustentáveis, com base numa recente avaliação para a qual contribuíram mais de 400 peritos especialistas em diferentes áreas do turismo, que coloca o Douro no 7º lugar desse ranking, entre 133 destinos turísticos em todo o mundo, e reconhece o valor da região vinhateira nas atracções históricas e naturais.Pela primeira vez, o Douro surge à frente de outros destinos de excelência como a região da Toscana, em Itália, ou o centro histórico de Salzburg, na Áustria, ambos em 17º lugar, muito devido ao potencial de desenvolvimento do turismo rural, da promoção de vinho e da gastronomia, da recuperação de linhas de caminho-de-ferro e da criação de ciclovias.Nesta lista, o Douro é a única região portuguesa referenciada, para além do Algarve, mas neste caso incluída pelos especialistas no grupo dos destinos turísticos com susceptibilidades.

terça-feira, 27 de outubro de 2009

O Futuro de Portugal - Um Olhar sobre o futuro...

Depois de quase um século de crescimento económico sem precedentes, a sociedade moderna nada mais espera senão mais e maior crescimento…..Como poderá este crescimento continuar se vivemos num planeta cujos recursos naturais estão nas lonas ou quase a esgotar-se? Sabe-se que o motor deste crescimento foi, e continua a ser, o petróleo, principal fonte de energia, tendo sido, por si só, responsável por mais de metade do crescimento económico durante o século XX. possibilitando o usufruto de um sistema de transportes sem precedente na história, e,por consequência o avanço tecnológico existente no mundo de hoje.
Actualmente, o mundo consome quase 1000 barris de petróleo por segundo,como seja cerca de 1.5 quilómetros cúbicos anuais a sociedade moderna alimenta-se desse ouro negro. Ns últimos anos, a preocupação com as alterações climáticas e a necessidade de reduzir a dependência desta fonte de energia tem-se vindo a acentuar, e, presentemente, perante a actual conjuntura económica, a cooperação e a aposta na sustentabilidade, sobretudo nas energias renováveis, são o futuro, em particular da Europa. A crise mais séria é a do ambiente e nenhum argumento é suficiente para justificar este excessivo consumo dos recursos limitados do nosso planeta.
São alturas de crise, como a de hoje em dia, que potenciam a mudança, o olhar para os sinais e para o futuro de uma política sustentável e a aposta no desenvolvimento das novas energias, que promovam a sustentabilidade económica dos países e do mundo. A globalização é, hoje, uma crescente conexão de aspirações dos muitos países e dos impactos ambientais que desse conjunto poderão resultar. Por isso, o mais importante será agir em união, ter coragem e fomentar as iniciativas necessárias para que as grandes potencialidades da energia renovável sejam visíveis. Alguns defendem a continuidade do consumo do petróleo e o desenvolvimento da energia nuclear mas, o que é facto é que ambas são demasiado arriscadas e insustentáveis a longo prazo.
A actual situação financeira uma ferida na economia global, sendo preciso liderança política que ponha fim à percepção errada, que se deve investir em produtos do passado ou mesmo de ontem sem ver as potencialidades dos produtos de hoje que podem melhorar o futuro. É como tudo na vida. E a citação que diz: “A velhice, essa época em que se julga a vida e em que os prazeres do orgulho se revelam em toda a sua miséria” (...) e mais ainda… “Outrora, a velhice era uma dignidade; hoje, ela é um peso” (…)
Devemos urgentemente equilibrar o sistema pelo renovável, ou seja pelo novo e pelo aproveitável, porque toda a natureza se renova, para que a vida de qualquer um de nós deixe de ser um peso para os jovens mas ao invés uma ajuda confiável e valiosa. Os antigos praticaram tantas e tão poucas más acções, que deixaram aos adultos de hoje grandes dificuldades por consequência. Quase obrigaram ou levaram os nossos jovens a desacreditar grandemente nos mais velhos e a afastarem-se deles, porque a vida e as circunstancias causais, assim o exigiram pelas dificuldades existentes em cada quotidiano por si só, ou seja no dia a dia da maioria das familias as dificuldades e as adversidades foram-se superando de esta ou daquela forma com maior ou menor preocupação pela conservação dos valores e das necessidades em causa.
No que diz respeito a Portugal, o país tem um enorme potencial que pode e deve ser explorado, para reduzir a dependência energética externa e que custa muito dinheiro dariamente ao País, mas também para proteger e consevar o ambiente aproveitando as alterações climatéricas para fazer novas culturas e novas apostas.
Sendo assim, Portugal estará numa posição privilegiada para compensar o défice natural das fontes de energia não renováveis, tornando-se pioneiro na diminuição da dependência energética e colocando-se na vanguarda de um desenvolvimento sustentável. Consciente disso, o país assumiu um compromisso para 2010, como seja, dispor de 45% da energia eléctrica gerada a partir de fontes renováveis. Portugal, com 30.1%, ocupa a quarta posição na tabela dos países europeus com maior consumo de electricidade gerada a partir de fontes renováveis, consequência da preocupação ambiental portuguesa que corresponde ao dobro da média apurada na União Europeia , com apenas 15,6%.
Portugal tem um projecto para a construção de cinco novas barragens no Alto Tâmega, um dos projectos hídricos mais ambiciosos dos últimos 25 anos na Europa. Muitos criticam este plano dizendo que apenas vem dar sentido às velhas aspirações de crescimento empresarial dos produtores e transportadores de electricidade, para além do desrespeito pelos valores da paisagem e dos ecossistemas ribeirinhos, de menosprezar o valor multidimensional do recurso da água, já para não falar nas perdas ambientais para as populações daquelas zonas. Todas estas considerações são justas e legítimas e é importante tentar amenizar estas consequências mas, a verdade é que estas centrais hidroeléctricas produzirão dois mil gigawatts por hora (3% do consumo português). Trata-se de produzirmos aqui o que estamos a importar, e por conseguinte poupar.
É importante mudar a sociedade para um novo desígneo, para que se sinta um mais bem estar generalizado. Pequenos passos com paciência e perseverança. Deve-se escolher as grandes metas e arranjar modo de lá chegar. Devemos acompanhar a grande mudança que está a contecer no mundo, com mudanças dos paradigmas e das actitudes.
Se não fosse a corrupção Portugal hoje poderia ter um desenvolvimento idêntico ao da Finlândia… diz quem sabe melhor do que eu.
Existe em Portugal muito território que pode e deve ser aproveitado, ou porque se encontra mal usado ou ainda por usar. A relação entre capital e trabalho deve ser urgentemente remodelada. Precisamos de um país mais bem educado e mais senhor da sua razão. Um país que não se conforme com injustiças. Um país que saiba escolher prioridades e não viva de falsidades e falsas ostentações. Um país que seja uma grande Nação e que valha milhões. Os portugueses são um povo ímpar, e um grande marco na história dos descobrimentos, um registo enorme e muito importante na vida dos que se orgulham de ser portugueses. É pois urgente que exista uma sociedade em que possamos confiar mais uns nos outros…
O Futuro de Portugal passa pela aposta no renovável a todos os níveis; e, caso é para dizer - renovem-se portugueses -porque actualmente, as energias renováveis são a chave do futuro no mundo, e, é bem verdade que todos desejamos e gostamos de viver muito tempo mas nenhum de nós gosta de ser e de se sentir velho e acabado, até apetece citar também a célebre frase de Johann Goethe que disse: “nada mais repugnante do que a maioria, pois ela compôe-se de uns poucos antecessores enérgicos; velhacos que se acomodam;de fracos que se assimilam,e,da massa que vai atrás de rastros,sem de longe saber o que quer” (…) vale pois bem a reflexão… se é que somos ainda Nação.
ManuelaPinheiro - Novembro de 2009

segunda-feira, 19 de outubro de 2009


10 de Ouros
Aceitando a boa sorte
O 10 de Ouros emerge do Tarot como arcano conselheiro para este momento. A idéia deste arcano é clara: chegou o momento de gozar da boa fortuna, que resulta não da sorte, mas do esforço empreendido. Não se culpe por conseguir coisas que outras pessoas queridas não conseguiram. Não devemos nos medir pelos outros, mas aceitar o nosso próprio sucesso e fazer com que este sucesso sirva de exemplo para os demais. Saiba exercitar seu senso de abundância e você terá diversas oportunidades para distribuir generosidade pelo mundo, multiplicando a felicidade obtida. Há momento em que a sorte se manifesta. Aceite-a, simplesmente, sem culpas ou excesso de filosofias! Conselho: Multiplique a felicidade obtida.

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

As Invençoes mais Idiotas do Século XX

Publicado em outros por bjr em 4 out 2009 01:30 PM

Inventar é preciso. Sabemos que, ao longo da História, muitas invenções falharam para que uma resultasse. Sabemos também que muitas ideias boas não passaram das pranchetas de desenho, por falta de financiamento ou tecnologia apropriada. Mas as invenções de que vos queremos falar hoje não são as que têm origem em ideias geniais de mentes brilhantes de sábios desafortunados. São aquelas idiotas, verdadeiramente idiotas, que damos graças a Deus por nunca terem sido construídas... O século XX está cheio destes exemplos patéticos. A revista LIFE dedicou um número a estas infelizes invenções de que seleccionámos algumas, as mais estúpidas entre as estúpidas, como este dispositivo de 1955 para fumar um maço de cigarros inteiro ao mesmo tempo...

Pelos vistos nesta época o fumo estava bastante em moda. No ano anterior Robert L. Stern, presidente da Zeus Corp., inventou esta boquilha para poder desfrutar o seu cigarro tranquilamente nos dias de chuva ou de neve. Na mesma altura, alguém teve a ideia de construir uma boquilha dupla, para que o mesmo cigarro fosse tragado por duas pessoas em simultâneo. Aparentemente, os autores destas invenções levavam-se a sério.
O Cat-Mew, um invento de 1963, é o primeiro dispositivo para afastar ratos verdadeiramente amigo dos animais. Contrariamente às outras armadilhas, não captura ou mata os pequenos roedores. Ao invés, produz de 5 em 5 segundos um som que imita o miar do gato com o fim de meter medo aos ratinhos. Funciona com duas pilhas que alimentam um pequeno motor. Made in Japan, é claro.

Em 1966 a televisão era ainda novidade em muitos países do mundo e exercia uma fascinação sem limites. Não admira, por isso, que este inventor britânico, Clive Sinclair, tenha construído um aparelho miniatura para poder seguir as emissões televisivas a todo o momento. Repare-se no ar orgulhoso do inventor, e sobretudo na espessura das lentes dos seus óculos... Mais radical foi Hugo Gernsback, na foto abaixo, que em 1963 construiu uns óculos-tv para não perder pitada dos seus programas favoritos.

Esta invenção é verdadeiramente surpreendente: o pneu luminoso. Apresentado pela Goodyear em 1961, é um pioneiro da tecnologia tubeless. Consiste numa única peça de borracha sintética sem câmara de ar que é iluminada por intermédio de uma série de lâmpadas montadas no interior da jante metálica. Embora o aspecto de um automóvel com as quatro rodas iluminadas seja colossal, não se vislumbra muito bem a utilidade do invento. Não obstante, a empresa sugere que seria óptimo para as senhoras apanharem as malhas caídas nas suas meias...

A metralhadora para disparar nas curvas, inventada em 1953, deixa-nos verdadeiramente perplexos quando ao seu funcionamento, não só porque se dispara às cegas, como também pelo efeito que pode provocar o projéctil num cano curvo. Ignoramos se alguma vez foi testada. Ideal para dar tiros no pé.

Poderão apreciar estes inventos e muitos outros igualmente idiotas no número da LIFE dedicado a este assunto.

domingo, 30 de agosto de 2009

Se eu mandasse no mundo...

Pensei em como seria mais útil e produtiva a vida humana, se eu mandasse no mundo.
Em todos os pilares ela se tornaria mais séria, mais forte, mais útil e consistente. Em todos os meios , em todas as localidades em todos os habitats, em todos os países, ou seja, em qualquer universo habitado pelo ser humano, haveria responsabilidade e obrigatoriedade de apresentação de resultados. Quando olho para trás no tempo, reparo que nos cinquenta anos últimos, mesmo pela aprendizagem que poderia ter acontecido nos anteriores restantes, até ao início da vida humana, se cometeram erros e lacunas humanitárias, sociais, políticas e económicas que me deixam completamente abismada porque levam a humanidade sempre à guerra e destruição e nunca à paz e nem à civilização. Como continuam a manter-se no universo das lideranças humanoides assim? Não tem a ver com materialismos. Não tem a ver com os lucros das empresas nem com aqueles que tem a sorte de conseguir gerar grandes lucros e movimentos económicos. Tem tudo sim a ver com os homens que decidem nas regiões e nas localidades, tem tudo a ver com mentalidades., com capacidades, com potencialidades e com realidades. Tem a ver com a distribuição de riqueza e com lacunas sociais causadas. Que fizeram eles no tal centro de decisões que geria milhões que pertenciam a todos pela originada criação de riqueza sustentável, milhões por dia, que agora levam os países e as regiões a tão grande decadência económica? Como foi isso possível? Depois vêem com as desculpas das voltas que a história dá mas não aprendem nada com ela nunca. Só entulho científico, que lhes tira capacidade para grandes ideias e soluções. Repetem-se e nunca emendam os erros.

Comigo nunca querem nada! Assusto e incomodo. Sei que sim. Com agentes energéticos como eu, eles aos comandos dos empregadores, não querem nada.... É muita energia, velocidade a mais e, não se fabrica estetoscópio para tamanha batida. Lol Não suportam a adrenalina natural das coisas, não gostam da verdade da autenticidade e, com ousadia e traição usam a falsidade e a má fé para nos fazer cair. São mais lentos que um cágado nas tomadas de decisão e por fim decidem mal. Não acreditam na inteligência criativa e vetam os nossos sonhos e os nossos ideais dizendo mal de nós nas nossas costas e fazendo tudo o que podem para nos prejudicar, apenas porque apesar de sermos melhores e mais capazes se chegamos a cair no escalão dos mais de meio milhão de desempregados e ainda por cima porque eles entenderam … ui… acham-se os maiores na sua realidade medíocre e, pensam que nós sim somos os menores. No meu caso nunca me pagaram nada, ou seja, não lhes devo nada mesmo, porque eu nem direito a subsídios nenhuns tive nunca. Tive sim que me virar e pronto, cá vou indo sem grande confronto. Mas, se eu mandasse no mundo, estes iluminados a carvão haveriam de apresentar resultados e responsabilizar-se quer eles quisessem ou não.

Agosto de 2009
Manuela Pinheiro (DA)

sexta-feira, 7 de agosto de 2009

CAMDEN TOWN























Pelo Cosmopolitismo que encontrei e pelas crostas que eliminei lembro aqui no meu blogue Camden Town O Pirata e o JP ,A Ana, A Paula, A Cristina e a Maria que visitarei regularmente. Deixo algumas fotografias , cada uma com seu sabor característico, ruas, lojas, bares e restaurantes, Market em Camden Town, North West London. LINDOOOO.
Camden vale bem uma visita, se adora cultura, moda, musica, descontracção e liberdade.
Eu adorei aquela atmosfera . Xim... Xim... Viva a Vida!