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domingo, 30 de agosto de 2009

Se eu mandasse no mundo...

Pensei em como seria mais útil e produtiva a vida humana, se eu mandasse no mundo.
Em todos os pilares ela se tornaria mais séria, mais forte, mais útil e consistente. Em todos os meios , em todas as localidades em todos os habitats, em todos os países, ou seja, em qualquer universo habitado pelo ser humano, haveria responsabilidade e obrigatoriedade de apresentação de resultados. Quando olho para trás no tempo, reparo que nos cinquenta anos últimos, mesmo pela aprendizagem que poderia ter acontecido nos anteriores restantes, até ao início da vida humana, se cometeram erros e lacunas humanitárias, sociais, políticas e económicas que me deixam completamente abismada porque levam a humanidade sempre à guerra e destruição e nunca à paz e nem à civilização. Como continuam a manter-se no universo das lideranças humanoides assim? Não tem a ver com materialismos. Não tem a ver com os lucros das empresas nem com aqueles que tem a sorte de conseguir gerar grandes lucros e movimentos económicos. Tem tudo sim a ver com os homens que decidem nas regiões e nas localidades, tem tudo a ver com mentalidades., com capacidades, com potencialidades e com realidades. Tem a ver com a distribuição de riqueza e com lacunas sociais causadas. Que fizeram eles no tal centro de decisões que geria milhões que pertenciam a todos pela originada criação de riqueza sustentável, milhões por dia, que agora levam os países e as regiões a tão grande decadência económica? Como foi isso possível? Depois vêem com as desculpas das voltas que a história dá mas não aprendem nada com ela nunca. Só entulho científico, que lhes tira capacidade para grandes ideias e soluções. Repetem-se e nunca emendam os erros.

Comigo nunca querem nada! Assusto e incomodo. Sei que sim. Com agentes energéticos como eu, eles aos comandos dos empregadores, não querem nada.... É muita energia, velocidade a mais e, não se fabrica estetoscópio para tamanha batida. Lol Não suportam a adrenalina natural das coisas, não gostam da verdade da autenticidade e, com ousadia e traição usam a falsidade e a má fé para nos fazer cair. São mais lentos que um cágado nas tomadas de decisão e por fim decidem mal. Não acreditam na inteligência criativa e vetam os nossos sonhos e os nossos ideais dizendo mal de nós nas nossas costas e fazendo tudo o que podem para nos prejudicar, apenas porque apesar de sermos melhores e mais capazes se chegamos a cair no escalão dos mais de meio milhão de desempregados e ainda por cima porque eles entenderam … ui… acham-se os maiores na sua realidade medíocre e, pensam que nós sim somos os menores. No meu caso nunca me pagaram nada, ou seja, não lhes devo nada mesmo, porque eu nem direito a subsídios nenhuns tive nunca. Tive sim que me virar e pronto, cá vou indo sem grande confronto. Mas, se eu mandasse no mundo, estes iluminados a carvão haveriam de apresentar resultados e responsabilizar-se quer eles quisessem ou não.

Agosto de 2009
Manuela Pinheiro (DA)

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