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quarta-feira, 31 de outubro de 2007

O Teatro Mágico



Veio de manha molhar os pés na primeira onda
Abriu os braços devagar... e se entregou ao vento
O sol veio avisar... que de noite ele seria a lua......
Aproveitava os carinhos do mundo
Os quatro elementos de tudo
Deitada diante do mar
Que apaixonado entregava as conchas mais belas
Tesouros de barcos e velas
Que o tempo não deixou voltar...
Onde já se viu o mar apaixonado por uma menina?
Quem já conseguiu dominar o amor?
Por que é que o mar não se apaixona por uma lagoa
Porque a gente nunca sabe de quem vai gostar
Nenhum medo que possa enfrentar
Nem segredo que possa contar...
Karol Müller

sábado, 27 de outubro de 2007

8 de espadas


Aceitando ............!!??

O 8 de Espadas emerge do Tarot como um arcano de conselho para este momento da vida. Neste momento, não tome decisões. Você se verá numa situação de encruzilhada (se não estiver já em uma) e sentirá enorme dificuldade em decidir qual o caminho mais adequado a tomar. O que não pode ser resolvido, resolvido está. Espere até que a situação se acalme e você possa tomar atitudes mais decisivas. Os medos que você sente neste momento são justificados pela sua percepção de que qualquer decisão incorrerá em situações difíceis. Mas não se preocupe, pois a própria vida se encarregará de dar uma solução para todas as questões que a(o) atormentam.

Conselho: Compreenda a inércia não como um problema, e sim como uma eventual solução.

sexta-feira, 26 de outubro de 2007

«BOB DYLAN» 66 anos


O encontro de um dos maiores cineastas em actividade, Martin Scorsese, com uma lenda viva da música, Bob Dylan.
O primeiro documentário de longa-metragem sobre a vida de Bob Dylan realizado por Martin Scorsese.
Trata-se de um documento fantástico sobre o cantor e autor que abrange praticamente toda a década de 60. Uma biografia fascinante, com imagens inéditas e entrevistas a cantores e artistas que interagiram com Bob Dylan no seu trajecto de musico “folk” a cantor de protesto. Com o
toque e a visão de Scorsese, este documentário não se limita a ser apenas a vida de uma estrela do rock. Transforma-se antes num extraordinário retrato musical e social de uma época única do século 20. Uma obra exaltada em todo o mundo. SENSACIONAL!! Hoje a Não Perder.

O Grande Compositor



http://musica.busca.uol.com.br/radio/index.php?ref=Musica&busca=
bob+dylan&param1=homebusca&q=bob+dylan&check=artista

quarta-feira, 24 de outubro de 2007

A Cebola e a Árvore de Natal



Uma família feliz está à mesa de jantar quando o filho fala se poderia fazer uma pergunta. O pai responde: - Claro, filho, vá perguntando! E o filho: - Papai, quantos tipos de seios existem? O pai, um tanto surpreso, responde: - Bem, meu filho, existem três tipos de seios. Aos 20 anos a mulher tem seios como melões, firmes e redondos. Dos 30 aos 40 eles são como pêras, ainda belos, porém um pouco caídos... Aos 50 os seios ficam como cebolas... E o filho: - Cebolas?! E o pai: - Sim. Quando você olha para eles, fica com vontade de chorar! Esta explicação leva a mãe e a filha a um ponto nevrálgico tal que a filha pergunta: - Posso também fazer uma pergunta um tanto pessoal? - Mãe, quantos tipos de pênis existem? A mãe fica um pouco surpresa, mas olha para o marido e responde: - Bem, filhinha, um homem passa por três fases distintas. Aos 20 anos o pênis é como um pé de Jacarandá, respeitável e firme. Dos 30 aos 40 anos o pênis é como um pé de Chorão, flexível mas confiável. Após os 50 anos o pênis fica como uma árvore de Natal.. E a filha: - Árvore de Natal?! E a mãe: - Isso mesmo. Morto da raiz até a ponta, e as bolas ficam penduradas como decoração! E o pior: só se arma uma vez por ano!!!

Do Pequeno Se Faz o Grande

Organizaram-nos uma vida activa, intensa, cheia de agendas, de viagens, de refeições, de encontros,de telefonemas, de cerimónias, de despesas, que não nos permitem o descanso, a reflexão ou o bom desfrute do tempo. Estamos atrasados desde que nos levantamos, e chegamos à noite partidos e rebentados. Ali está o nosso filho, muitas vezes mais de um, que passam a tarde sózinhos, a dormitar em frente à televisão, ligados à Internet, com a sua consola de vídeo, ou a dar uma volta com os amigos. Não queremos educar como os cozinhados para aquecer::: Uma educação de microondas, não pode ser. Educar bem, como na boa cozinha requer tempo, ao calor do lume... As convenções assinadas entre empresários e trabalhadores, devem privilegiar a boa conciliação entre a vida familiar e o trabalho.

segunda-feira, 22 de outubro de 2007

Ás de Copas


O Tarot, emite o conselho do Ás de Copas. Este arcano pede que, neste momento, você abra mais o seu centro do coração, deixando que a boa vontade e a afectuosidade brotem da sua alma sem expectativas ou condições. Permita que uma qualidade amorosa e que bate forte, pedindo para sair e seja derramada para todos os cantos, inclusive para aquelas pessoas de quem você menos gosta. Muitas boas surpresas ocorrerão à medida que você compreender que, ao amar sem esperar resultados, os resultados são melhores do que os originalmente esperados. Abra-se ao novo! Não apenas a pessoas novas, mas também a novos olhares, novas perspectivas, de modo que o encantamento se derrame e você se sinta com a alma limpa, renovada, respirando e irradiando amor, tornando-se uma presença atractiva e desejada. É hora de amar! Não se importe se as pessoas não correspondem. Você aprenderá, neste momento, que o amor faz bem principalmente a quem o emite. E termina sendo algo benéficamente contagioso: magnetiza e afecta, transformando o mundo em torno de si, tornando-o num lugar muito melhor.


Conselho: Momento de abrir o coração, e de renovar.

domingo, 21 de outubro de 2007

Realidade Virtual

Algumas coisas nascem e afirmam-se na matéria apenas pelo espaço físico que ocupam; não nos interrompem quase nunca, apenas quando nos são úteis e se nós queremos. Participam em tudo pela metamorfose da matéria muito mais demoradamente, ou seja, a sua vida real é muito mais longínqua, enquanto outras que participam em velocidades diferentes e mais aceleradas, existem muito menos tempo nesse mesmo Universo Azul. É a gloriosa estadia da vida das coisas… É próprio afinal quando nos apercebemos que vamos ficando melhores e cada vez mais verdadeiros mesmo que o espaço, esse, nunca se altere. Somos actores em constante aperfeiçoamento do nosso papel ou do nosso guião… melhores uns do que outros na adaptação das personalidades às personagens que são infinitas nesse Universo Infinito. E tudo vai acontecendo a velocidades variadas na natureza das coisas que vamos tendo para nosso benefício, em função da capacidade que temos de ser mais ou menos rápidos, ou seja, a velocidade de cada um de nós e das coisas. Tudo o que acontece prova-o incontestavelmente, e, quando pensamos nas coisas muito boas que nos escapam, porque não era aquele o tempo, ou seja, ainda não éramos sábios suficiente…Pensamos e aceitamos naturalmente as coisas que não são para nós como as que nos pertencem ou poderão pertencer. Tem a sua beleza própria e ilumina-nos, deixando mensagens fortes que nos transmitem amor, paz, alegria e saber, que nos deixam eufóricos porque ficamos com mais certezas, mais descansados connosco e com tudo o que nos rodeia, tornando-nos serenos admiradores compreensivos dessa realidade, tão bem delineada e colorida que nos deixa bem assim… Estarmos vivos é maravilhoso na sua simplicidade de ser. *mp*

sábado, 20 de outubro de 2007

Peter Brook


Quando, nos anos 60, passou a ser diretor da Royal Shakespeare Company, Brook tornou-se célebre no mundo do teatro com suas adaptações dos clássicos shakespearianos, como Rei Lear (1962). Nesse mesmo ano, adaptou ao cinema o romance O Senhor das Moscas, de William Golding, e muitas de suas obras dramáticas foram levadas ao cinema. Atualmente, pesquisa as origens do teatro à frente do seu próprio centro de estudo em Paris, o Centro Internacional para a Investigação Teatral, e nas suas viagens à África, onde observou as representações cênicas populares.

"Filho de imigrantes russos, Peter Brook nasceu em Londres, em 1925. Formou-se em artes por Oxford e, aos 17 anos, dirigiu seu primeiro espetáculo, Dr. Fausto, de Marlowe. Em 45, faz a primeira montagem polêmica, de Romeu e Julieta, e, em 1962, assumiu a direção do Royal Shakespeare Theatre com a montagem de Rei Lear. Nas décadas de 50 e 60, afirmou-se como um dos grandes encenadores do século 20, tendo dirigido atores como Laurence Olivier, Vivian Leigh e John Gielgud. Montagens como Marat/Sade e O Interrogatório, de Peter Weiss, Rei Lear e Titus Andronicus, de Shakespeare, entre outras, bastariam para selar com brilho a carreira do diretor.
Mas uma guinada radical começou em 1968, quando o diretor Jean-Louis Barrault o convidou para dar um workshop em Paris com atores de vários países. "O encontro de diferentes culturas interessou-me profundamente", disse ao New York Times. Em 1970, Brook despediu-se do Royal Theatre com a famosa montagem circense de Sonho de Uma Noite de Verão e fundou em Paris o Centro Internacional de Pesquisa Teatral. Começou então uma pesquisa que levaria a Orghast, no qual tentava criar uma linguagem abstrata. Mas foi em 1974, já instalado no Théâtre du Bouffes du Nord, que criou as duas primeiras encenações de impacto, Timão de Atenas, de Shakespeare, e Os Iks, história sobre tribos de Uganda. Desde então, dramaturgos como Samuel Beckett e Alfred Jarry ocuparam em seu teatro o mesmo espaço dos africanos Can Themba (Le Costume), Birago Diop (O Osso) ou do poeta persa Farid Attar (A Conferência dos Pássaros). Jamais deixou de encenar Shakespeare, mas trouxe para o universo do bardo a simplicidade aprendida no Oriente: Hamlet tinha apenas tapetes como cenário. "Há muito perdi o interesse em ir ao teatro para admirar habilidades e técnicas de atores e diretores. O que conta é a qualidade da experiência."


sexta-feira, 19 de outubro de 2007

Mahabharata

O mais longo poema épico de todos os tempos já foi traduzido em várias Idiomas. Transformou-se em livros , peças teatrais e em filme . A sua fantástica história ainda é, contudo, pouco conhecida . Um resumo dos seus principais acontecimentos - um tanto bizarros e estranhos para a nossa visão ocidental - porém repleto de simbologias , e feito para o entendimento das mentes místicas orientais.

Erudito e popular , o Mahabharata que em Sânscrito significa "a grande história da humanidade ", corporifica a essência cultural da Índia . Trata-se do relato da disputa dinástica entre dois grupos de primos que culmina numa apocalíptica batalha , pondo em risco toda a sorte do mundo. A narração da guerra é realçada por histórias secundárias que fornecem uma base social , moral e cosmológica aos combates . Todos os eventos do conflito decorrem sempre da obediência ou desobediência do darma - lei que rege a ordem secreta e pessoal que cada um traz em sí e se desrespeitado resulta em desastre .

A narrativa é feita por Vyasa , um velho eremita com trajes de mendigo , que às vezes participa da história . Outro protagonista é um menino e Ganesha ( o Deus com cabeça de elefante ) que escreve os relatos em um livro .

O Início da História se dá na idade do ouro , quando , sob o reinado de Santanu , no qual a terra vivi em paz e sem misérias . Perdidamente apaixonado ; por Satyavata, mãe de Vyasa ( o eremita ) , o rei foi pedi-la em casamento ao pescador que a criara . No entando o velho pescador impôs uma condição : que o filho resultante do casamento fosse o sucessor do reino . Porém o direito natural pertencia a Bhishma, o filho perfeito , invencível e sábio que tivera com Ganga, a divindade do rio .

Voltando a Hastinapura, a capital do reino , o rei Santanu caiu em profunda tristeza . Então Bhisma foi procura o velho pescador , e prometeu-lhe em troca da felicidade de seu pai , renunciar a seus direitos e jamais conhecer o amor de uma mulher para evitar que seus descendentes reclamassem o reino .Foi feito o acordo .

Santanu e Savtyavati tiveram dois filhos . Um morreu na guerra , o outro morreu em sua noite de núpcias , deixando duas viúvas . Nesta época , Santanu também já havia morrido ; ficando assim o reino sem sucessor , pois Bhisma se recusava a quebrar o seu voto ( e juramento ) .

Então Savtyavati recorreu a vyasa ( o eremita maltrapilho) para que fecundasse as suas filhas, perpetuando assim a dinastia . A primeira princesa ao ver o eremita , repugnada pelo seu aspecto , fechou os olhos , e seu filho , Djrotarasjra nasceu cego . A segunda princesa , entorpecida pelo mau cheiro de Vyasa , perdeu as cores , e seu filho , Pandu , nasceu branco da cor do leite .

Como Dhritarashtra não podia assumir o trono por ser cego , Pandu foi coroado , e casou-se com duas mulheres . Kunti e Madri .

A primeira mulher , Kunti , possuía o poder mágico de invocar qualquer Deus para ter dele um filho . Quando recebeu o mantra de um poderoso eremita , tinha apenas 15 anos de idade e , por curiosidade, chamou o Sol . Sem o seu consentimento , o Sol lhe deu um filho , Karna , que ela abandonou num cesto na correnteza do rio . Um cocheiro o recolheu e criou .

Pandu , durante uma caçada , na floresta no dia de suas núpcias , ao abater duas gazelas que se acasalavam , foi amaldiçoado por uma delas : "se um dia tomares uma de tuas esposas em teus braços, morrerás como eu morro agora ".

Amargurado , Pandu decidiu perder-se nas florestas e nos desertos , sendo seguido , contra a vontade pelas duas esposas . Porém antes de partir , entregou as insignias reais a Dhritarashtra ( o filho cego ) , que logo se casou com Gandhari, um princesa do Norte .

Bem no alto do Himalaia , Pandu chorava sua sina de não poder amar e ter filhos . Para alegrá-lo , Kunti decidiu usar seu mantra . Nasceram então Yudishsthira, filho de Darma ( Deus da Justiça ) , que seria o melhor dos reis , Bhima, filho de Vayu ( Deus do vento ) , de força sem limites e Arjuna , filho de Indra ( Rei dos Deuses ) - este se tornaria um guerreiro invencível .

Madri, a outra esposa de Pandu , tomando o mantra emprestado , invocou de uma só vez os Aswins, os gêmeos dourados , dado à luz os belos Nakula e Shadeva, que ficariam conhecidos por sua abnegação e prudência . Os cinco irmãos , filhos dos deuses seriam chamados Pandavas.

Enquanto isso, em Hastinapura, Gandhari ( esposa de Dhritarashtra - o rei cego) , grávida há dois anos , fez sair de seu ventre, com golpes de uma barra de ferro, uma bola de carne dura e fria . Queria jogá-la num poço , mas Vyasa (o velho eremita ) impediu tal gesto , mandando que cortasse a bola em cem pedaços e os cultivassem em jarros de barro .Daí nasceram os cem filhos de Dhritarashtra , os portadores da violência , que seriam conhecidos por Kauravas ; o primeiro deles chamava-se Duryodhana ( o duro de vencer ) .

Bhisma procurou dar a mesma educação exemplar aos Kauravas e aos filhos de Pandu , que morrera nos braços de Madri no Himalaia . Mas sua infância foi marcada por rivalidades e lutas . Duryodhana várias vezes tentou matar os Pandavas, que considerava inimigos . Bhima, por seu turno, não cessava de atormentar os primos . Uma das incontáveis brigas entre ambos foi certa vez interrompida por um desconhecido, um homem forte que se ofereceu a Bhishma para educar os jovens . Tratava-se de Drona, o mais célebre mestre de armas que jamais existira sobre a terra .Submetendo os jovens a um teste , logo percebeu qualidades excepcionais de Arjuna e prometeu fazer dele o melhor arqueiro do mundo .

Muitos anos se passaram . Os Pandavas e sua mãe Kunti viviam fora do palácio real, numa casa modesta. Duryodhana, que começava a exercer o poder de fato, mantinha-os distantes e quase sem recursos .

Num dos muitos torneios em que dominava sem esforço todos os seus adversários , Arjuna , já mestre do arco e das outras armas, foi desafiado por um arqueiro, cujas proezas acabavam de impressionar a todos . Era Karna, filho secreto de Kunti e do Sol , que imediatamente nomeado rei do país de Anga por Duryodhana. O combate acabou por não se realizar, mas, antes de sair da praça de armas , ao lado de Duryodhana, de quem se tornaria grande aliado , Karna prometeu a Arjuna abatê-lo um dia .

Os cinco irmãos já estavam casados com a bela princesa Draupadi , que Arjuna conquistara num torneio em um reino vizinho, quando Krishna , a encarnação de Vishnu, os convocou ao seu palácio , em Dvaraka. Homem generoso e brilhante , portador de um tesouro de sabedoria , disse-lhes que a terra clamava por um rei legítimo e que Yudishsthira, filho de Darma , amado por todos, deveria ser este rei. Para evitar uma guerra, seu tio Dhitarashtra concedeu-lhes as terras de Khandavas-Prastha .

Em pouco tempo, os irmãos transformaram pântanos fétidos e florestas lúgubres num grande e excepcional reino . Após seis anos de prosperidade , Yudishshira convidou todos os reis, inclusive seu tio e primos, para conhecerem seu novo palácio . Segundo a lenda , era um palácio mágico , construído pela própria deusa Maya , onde os pensamentos podiam tomar corpo.

Este poema épico da Índia antiga é mais volumoso que a Bíblia e tem mais de 5000 anos.

Obra Dramaturga na Biblioteca Virtual.

Bom Fim De Semana.

terça-feira, 16 de outubro de 2007

A Roda da Fortuna


Meditando sobre as flutuações da vida

Como diz a canção, tudo muda o tempo todo no mundo. Não se deixe iludir pela aparente estabilidade das coisas, pois a natureza da vida é a impermanância, a temporalidade, todas as coisas passam, mudam, o que estava no alto cai e o que estava embaixo ascende. Neste momento, tenha sabedoria suficiente para não se deixar levar pelas flutuaões da existência, não deixe que o seu humor flutue e fique à mercê dos acontecimentos. Mantenha-se firme em seu centro, observando as coisas que acontecem com um maior distanciamento. Fazendo isso, você saberá aproveitar melhor as oportunidades que virão e saberá distanciar-se dos eventuais azares que lhe ameaçarão.

Conselho: Medite a respeito do facto das coisas serem passageiras na vida.

sexta-feira, 12 de outubro de 2007

Que você tenha... de tudo... um pouco.

Sensibilidade
Para não ficar indiferente diante das belezas da vida.

Coragem
Para colocar a timidez de lado e poder realizar o que tem vontade.

Solidariedade
Para não ficar neutro diante do sofrimento da humanidade.

Bondade
Para não desviar os olhos de quem te pede uma ajuda.

Tranqüilidade
Para quando chegar ao fim do dia, poder deitar e dormir o sono dos anjos.

Alegria
Para você distribuí-la, colocando um sorriso no rosto de alguém.

Humildade
Para você reconhecer aquilo que você não é.

Amor próprio
Para você perceber suas qualidades e gostar do que vê por dentro.


Para te guiar, te sustentar e te manter de pé.

Sinceridade
Para você ser verdadeiro, gostar de você mesmo e viver melhor.

Felicidade
Para você descobri-la dentro de você e doá-la a quem precisar.

Amizade
Para você descobrir que, quem tem um amigo, tem um tesouro.

Esperança
Para fazer você acreditar na vida e sentir-se uma eterna criança.

Sabedoria
Para entender que só o Bem existe, o resto é ilusão.

Desejos
Para alimentar o seu corpo, dando prazer ao seu espírito.

Sonhos
Para poder, todos os dias, alimentar a sua alma.

Amor
Para você ter alguém para amar e sentir-se amado.
Para você desejar tocar uma estrela, sorrir para a lua.
Sentir que a vida é bela, andando pela rua.
Para você descobrir que existe um sol dentro de si.
Para você se sentir feliz a cada amanhecer e saber que o Amor é a razão maior para se viver.
Mas se você não tiver um amor, que nunca deixe morrer em você, a procura, o desejo, de o encontrar.
Tenha de tudo, um pouco... e Seja feliz!
http://www.radiouniversidade.com.br/

quinta-feira, 11 de outubro de 2007

8 Formas de Mudar o Mundo

Meta 1 - Erradicar a extrema pobreza e a fomeMeta 2 - Atingir a Educação básica de qualidade para todosMeta 3 - Promover a igualdade entre os sexos e a autonomia da mulherMeta 4 - Reduzir a mortalidade infantilMeta 5 - Melhorar a saúde maternaMeta 6 - Combater a AIDS, a malária e outras doençasMeta 7 - Garantir a sustentabilidade ambientalMeta 8 - Estabelecer uma parceria mundial para o desenvolvimento

A Declaração do Milênio foi aprovada pelas Nações Unidas em setembro de 2000. O Brasil, em conjunto com 191 países-membros da ONU, assinou o pacto e estabeleceu um compromisso compartilhado com a sustentabilidade do Planeta.

Os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio são um conjunto de 8 macro-objetivos, a serem atingidos pelos países até o ano de 2015, por meio de ações concretas dos governos e da sociedade.

São a agenda do Planeta, a agenda da Humanidade. São a agenda do Brasil. A agenda de cada um de nós.

Mais de 550 milhões de pessoas poderão ser removidas da extrema pobreza e mais de 300 milhões deixarão de passar fome. Além disso, um progresso expressivo vai ocorrer na saúde infantil, com milhões de crianças e mães salvas.

As Metas do Milênio são conhecidas no Brasil como os “8 Jeitos de Mudar o Mundo” e fazem parte de nossa política de Responsabilidade Social Individual.

Veja como você pode fazer parte deste movimento.

  1. Erradicar a extrema pobreza e a fome

  2. Atingir a Educação básica de qualidade para todos

  3. Promover a igualdade entre os sexos e a autonomia da mulher

  4. Reduzir a mortalidade infantil

  5. Melhorar a saúde materna

  6. Combater a AIDS, a malária e outras doenças

  7. Garantir a sustentabilidade ambiental

  8. Estabelecer uma parceria mundial para o desenvolvimento

BOM FIM DE SEMANA

domingo, 7 de outubro de 2007

Nas Teias Da Civilização

Dos MacCanne nada a dizer. Da Pequena Madeleine vítima, como tantas outras dos imbusteiros poderes da “civilização” no seu lato sentido, nada sei. Protótipo da “ civilização moderna” tão escrupulosamente respeitada e considerada ao longo dos séculos como podemos muito bem já ter percebido, e que deixou e deixa muito a desejar. Não sou “ conhecedora” de muito, quase nada sei, o que significa o suficiente civilizada, para poder levantar tal questão, tão mal decifrada no nosso grandioso Universo Terreno. O que é afinal a civilização?? De que linhagem é formada esta enorme e assustadora "Teia" ?? O que significa progresso?? O que significa, para que serve a nova tecnologia e a alteração das primeiras criações ideológicas e concretas a todos os níveis de valores “sérios” , "honestos", "credíveis" , aconselháveis?(o que significam? Será que algum dia existiram? Qual o estado de conservação desses tão fortes pilares da civilização ou do progresso? ) .....


Conjunturados, por pessoas que devo considerar benéficas, pelos resultados que apresentaram ao longo de toda a sua vida, e que conseguiram magníficamente levar-nos a agradecer pelos grandes ensinamentos, que fizeram de nós as pessoas que agora somos. Cada um por si só ao longo de toda a história da vida humana. Poderei eu sentir-me sábia o suficiente para delinear tais palavras? O que significam palavras? Não terão sido ao longo da história da humanidade e da nossa existência, um autêntico “ EMBUSTE” capaz de confundir ideais, valores, pensamentos, consciências e subconsciências, civilizações, avanços,atrazos, progressos ou retrocessos?


Levanto estas questões muitas vezes, todos os dias, enquanto assisto e olho tudo o que vou vivenciando no mundo em meu redor. Como tenho vindo a perceber, triste sina a nossa, que continuamos a acreditar e nunca mais aprendemos. Sabemos bem o que queremos, com cada um dos nossos objectos, projectos e idealizações,não realizáveis pela metáfora matemática prova dos nove ou real, como seria racional, acreditamos e pensamos ser a que realmente deve valer. Também questiono onde está e qual é a fórmula correcta, aplicável nas sociedades ditas civilizadas, onde os interesses também questionáveis, permanecem garantidos, mas que nunca em tempo algum, serviram os verdadeiros interesses, direitos e obrigações, do se ser humano, nem dos Povos e nem das Nações.
Quais os benefícios grantidos e certos nos seios das famílias e sociedades inteiras, completamente desprovidas do ser ou do não ser, do ter e do não ter, desesperadas embora repletas de boas intenções, e, porque disse um dia um alguém, que de boas intenções ficou o inferno, ou anda o inferno cheio..... ficamos assim, e conformamo-nos com aquilo que nos querem fazer crer !!?? Sou anti conformista. Nunca seguirei aquilo em que não acredito. Penso que ninguém o deve fazer. É o caminho mais curto para a morte do ser do próprio indivíduo.


Carências numerosas a todos os níveis, se é que a palavra “níveis” ou nível ainda pode ser considerada, para além do bio-rítmo que seria natural, nos afectos, na boa e sã comunicação, na boa fé em vez da má fé, na partilha e na cumplicidade, em vez da inveja e da maldade, da verdade em vez da mentira, ricas em vez de pobres vidas; palavras e sensações de toda a ordem nos levam a questionar e nos invadem o consciente sem querermos. A gestão destas metáforas e destas figuras, que ao longo de gerações ficou mal resolvida começou a trazer conflitos interiores mal resolvidos, no seio ou no centro do universo humano, muito prejudiciais, ao saudável desenvolvimento que idealizamos num quadro perfeito para nós e para o que nos rodeia, ou seja, tudo aquilo porque somos responsáveis ou responsabilizados, e nem provando a nossa verdadeira intenção ou inocência se for caso disso, nunca pareçemos credíveis, e, ao invés, vêmo-nos muitas vezes incapacitados e impossibilitados de bons resultados, para assim acreditarmos na justiça dos homens, essa, tão perigosamente mal comcebida e entendida, que, nos conduz direitinhos, para aquilo que já venho há muito tempo anunciando, e que é, nada mais nada menos do que o subdsenvolvimento.


Será que estou aqui para dizer, que os Países, os Estados, ou as Nações , funcionam completamente em benefício, de um tal conjunto “civilizado”, onde muito poucos conseguem chegar, e muitos menos ainda entrar? Se Calhar estou! Não sei. Só sei que nada sei, mas, quero continuar a melhorar o que consigo à minha volta, o que vou encontrando pela vida fora, acima de tudo ter paz e sossego para conseguir trabalhar. A Sátira existe mas não é aceitável a meu ver neste contexto... Ajudar a construir um mundo, uma vida melhor, em serviço sério, já não é possível ... o voluntariado nunca é reconhecido e cada vez temos que pagar mais caro cada objectivo que nos determinamos atingir?


A Impunidade permanece e nós a vermos.... Até Quando??


Tiranos e Ditadores completam o próximo quadro de capítulos da sociedade que estamos a construir?? Pais e filhos completamente destrutorados foram-se acomodando, e aí estão eles, na sua maioria a preparar-se para continuar a dirigir as instituições e organismos em geral, porque o poder económico prevalecendo desta maneira, pela má criação do ser, leva os países ao desgoverno e por consequência à guerra em vez da paz que tanto nos apregoam há séculos e séculos em todas as civilizações, muitas já desaparecidas.



5 de Outubro de 2007
Por ManuelaPinheiro