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segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

Com o desprezo    dos assassinos e dos intolerantes podemos nós bem. As pessoas que acham que está certo matar pessoas que matam já são desprezíveis. Mas não é preciso matá-las por causa disso. A vingança certa é ser condescendente com os assassinos. É tirar-lhes a razão. É não termos pena deles. Nunca. Miguel Esteves Cardoso
Esta teoria é muito boa para países ricos onde a Civilização impera inquestionavelmente. Suportar custos com o sustento de " terroristas" e volto a dizer "terroristas" .... !!! , durante quanto tempo??  Prendem-se e depois libertam-se ou perpetuam-se sustenta-se-lhe uma nova vida, .... Nos países com défices económicos e sociais agravados, não se pode manter estes devaneios criminosos de terror e nem sustentá-los. Tenho a certeza que é melhor reduzir riscos e custos. Há criaturas tão desumanas que é impossível curá-las ou conseguir que meditem no que quer que seja. Apenas pensam no mal para o voltarem a fazer mais e pior, nunca se arrependem e são um atentado de terror à Paz e à Tolerância, sem qualquer respeito pela vida humana, ou pelos direitos humanos. Devem imediatamente  ser interditados aonde quer que seja, de que maneira for. Anda o mundo ao contrário até na sentença da pena de morte. Os países ricos correm com eles ou então são hipócritas com sentenças medonhas. Para que servem 12 penas de morte e 20 perpétuas de exemplo a 1 terrorista? Para o assassino se encontrar finalmente com Deus ou com o Profeta ou seja lá o que for, mas também não temos certeza. Compreendo-o Miguel Esteves Cardoso, mas não há espaço, e nem dinheiro e nem tempo a perder. Não sou desprezível por pensar assim ou sou? Com uma bala que os congele de vez !? Ficam de uma vez congelados na sua frieza  ... também pode ser. Concordo. Acho bem. No mundo novo acordariam e a Paz estava instalada. Quem diria . A vingança certa ou acertada. Acredito na Civilização que fala e acredito que consiga viver nela. Eu também até agora fui conseguindo ser capaz na medida do meu possível. No sonho sempre. Sou estúpida por natureza como a maioria dos humanos bons o são. De resto num mundo novo e restaurado, a verdadeira, a perfeita civilização, claro que o subscrevo no todo. Pode de facto ser muito sábia a alma humana, e eu acredito na vitória da Inteligência, pela Justiça, pela Paz, pelo Amor, pela Igualdade, pela Liberdade e pela Sanidade!

"Je Suis Merde" se intitula a crónica de Victor Rua  da qual relevo o  seguinte parágrafo : “ Podemos não ser o Povo mais inteligente, podemos não ser o Povo mais revolucionário, podemos não ser o Povo mais rico, mas somos de longe, o Povo mais solidário do Planeta! Mais: somos solidários só com os outros! Entre nós, não há cá solidariedade para ninguém! “  Victor Rua , 2015
Claro que não me contive e terminei a comentar dizendo que, temos a mania que somos bons. que somos sempre mais e melhor do que os outros e para isso somos egoístas, calculistas, mesquinhos e rancorosos, com os que nos rodeiam . Nunca estamos contentes com o que temos e achamos sempre que somos melhores ou capazes de fazer melhor do que os outros nas causas dos outros porque nas nossas os resultados, foram e são deveras frustrantes desta ou daquela forma. Ninguém feliz faz mal a ninguém ou deixa de fazer o bem se quiser. Porque querer é poder. Nós os portugueses somos assim . Como a maioria dos humanos que condena mas não ajuda. Para encobrirem a sua crueldade relevam as fragilidades do próximo. É uma bola de neve ...... que rouler rouler , roule beaucoup et se transforme en une boule de merde....Os portugueses tal como  a maioria dos humanos, só são solidários onde sentem que há capital ou algum benefício material . São convencidos, avarentos,  gananciosos, interesseiros, gostam de fazer mal mas também gostam de se fazer passar por santos. Optam pelo silencio medonho para se esconderam em mentiras que lhes convêm para realce do status quo ...  Uma grande parte dos portugueses são medíocres, mas pensam que são bons, por isso, fazem batota, passam rasteiras, são hipócritas e calculistas capazes de muitas maldades. São medonhos os portugueses. Enormes mesmo. Em Portugal quando alguém que já esteve bem, fica mal , porque algo de mal  lhe aconteceu,  a sociedade da treta, ouve o lado que lhes convém para deitar mais abaixo quem não querem ajudar , por pura maldade. A solidariedade, o espirito solidário, de que se gabam tanto com os de fora , passa por se manterem unidos na cusquice  com os de  dentro, contra quem se sente infeliz só movem pauzinhos para lhe fazer pior.  Os  humanos na grande maioria são criaturas boas, mas há uma minoria de mafiosos que pratica sabotagem. De resto as pessoas são muito muito más, pela  natureza  do meio aonde foram criados, aprenderam a mentir e a silenciar o mal. Je Suis Charlie ou Je suis Merde !?
" Merda " será para sempre  todo aquele que se sujeite às regras do jogo da grande maioria dos portugueses ditos importantes, salvo raras excepções,  sábios, cultos e afortunados ou de bom nome. É como as aranhas que quando se juntam derrubam leões. Os portugueses talvez ganhem a batalha da EU. Serão capazes. Acredito que sim, mas a minha batalha sou eu que a ganho, não são os quoficientes  que avaliei. São injustos  e deixam-se corromper já não acredito nessa tanga de gente pequena, que se acha sempre de uma importância de todo o tamanho ( ... ) os portugueses são amigos de todos e nunca foram, nem são amigos de ninguém. São egoístas e senhores do seu umbigo como a tão prepotente e tão mentirosa humanidade. Não são os portugueses no seu melhor é a raça humana, no seu melhor. Escrevo sobre aquilo que conheci bem nos últimos 33 anos de vida, o tempo preciso,  o tempo para a morte de Cristo, estou admirada comigo. O tempo suficiente para conhecer os humanos, a sua inteligência e a sua humanidade.  Desejo que a paz aconteça todos os dias dentro das portas de todas as famílias e que existam cada vez mais. pessoas civilizadas, sensatas e respeitadoras da liberdade alheia , dos valores, dos sonhos de cada ser humano. D'essa geração de idosos que hoje se manifesta contra os roubos de que são alvo... lhe digo Victor Rua, que, "eu não sou idosa."  .... penso que são em grande parte responsáveis por muito mal que aconteceu e ainda acontece. Falo por mim.  A minha geração e a vossa, tal como a deles,  também foi e é uma geração de revoltados. Uns mais do que outros, conforme os idosos ou os adultos, que tivemos dentro de portas . Eu falo sempre de mim, de dentro das minhas portas e janelas, do pequeno vi o grande. Eu sou do tamanho daquilo que vejo e não do tamanho da minha altura.  Pois estará a maioria em desacordo comigo. Ainda bem. É bom agou(i)ro. Quero apenas fazer mais e melhor do que vi fazer e ver fazer melhor  sempre para todos. Quem não me respeitou ou respeita não merece ser respeitado. Não existe uma impressão digital igual, cada um sabe do  tamanho daquilo que sabe e pode saber fazer contra o terrorismo. Haja bom senso. É a vingança certa.
Bem hajam todos. Bom Ano 2015 .
Manuela Pinheiro 2015, (crónicas de uma vida pequena).